Viagens & Turismo

Rio de Janeiro (RJ)

Rio de Janeiro: Em Dose Dupla

Seja bem-vindo(a)! 


Este álbum é tanto uma recordação quanto uma homenagem ao Rio de Janeiro e à Larissa, que é uma das minhas grandes e melhores amigas que a Vida me trouxe. A conheci em 2023, aí mesmo, no Rio, e desde então eu a amo cada vez mais. E igualmente tenho aprendido a amar o Rio de Janeiro, pois é uma cidade exuberante, com tanta coisa bonita que supera as malevolências dos assaltos e do que a gente vê na TV.


Estas imagens rememoram a minha última viagem ao Rio, no segundo semestre de 2024. Na ocasião, compareci ao congresso fotográfico Photo In Rio, que rolou no premiado hotel Vila Galé. Mas também aproveitei bastante para passeios com a Lari. Fomos ao Corcovado, Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Aqua Rio, Forte de Copacabana e muito mais. 


Vou explicar um pouquinho sobre as imagens e sobre a viagem: devido às enchentes no Rio Grande do Sul, que impediram a chegada e a partida de aeronaves do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, tive que remarcar a minha saída para o Aeroporto Hugo Cantergiani, que fica aqui em Caxias do Sul, cidade em que resido. Mas não temos voo direto daqui para o Rio, como eu comprara saindo da capital dos gaúchos. Assim, totalmente sem custos, consegui remarcar os voos da companhia Gol para ter escala em São Paulo. Então, eu iria de Caxias para São Paulo e de lá para o Rio. Na volta, o mesmo percurso. Eu tenho que dar um voto de confiança para a Gol, pois o atendimento até aquele momento tinha sido nota máxima. 


Nas primeiras imagens abaixo, portanto, você consegue trechos do platô das serras gaúcha e catarinense e, ao fundo, o litoral. Já sobrevoando São Paulo, o Autódromo de Interlagos e uma tempestade que se aproximava da cidade. Aí, a gente pula para comidinhas que encontrei no Rio, uma passada rápida pelo Corcovado e pelo Cristo Redentor - que estava totalmente inundado de pessoas, não dava nem pra se mexer, sem falar nas pessoas mais mal educadas que eu já vi na vida, se acotovelando e batendo umas nas outras - e chegamos a uma das minhas partes favoritas, que foi ter a oportunidade ímpar de fotografar o tráfego de aeronaves a partir da pista e do pátio do Aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio. Para mim, que sou atualmente assessor de imprensa do Hugo Cantergiani, foi uma dádiva ter a oportunidade de acompanhar a movimentação de tantas aeronaves de pertinho. Gratidão, Santos Dumont! 


Mais pra baixo, um pouco do passeio que eu e a Lari fizemos pelas trilhas do Corcovado, em meio à natureza e sem veículos, somente ciclistas e pessoas caminhando ou correndo. Pra quem não sabe - e eu sou uma das pessoas que não sabia - essas trilhas serpeiam por dentro da Floresta Nacional da Tijuca e ligam o morro do Cristo Redentor com o Parque Lage, no Jardim Botânico do Rio. Pensando bem, não é um lugar muito seguro, pois é isolado em meio à natureza, mas justamente por isso, é tão legal para estar acompanhado. E rende ótimos cliques: a Lari é muito fotogênica e eu amo isso nela! 


Em seguida, mais alguns cliques do Parque Bondinho, no Pão de Açúcar, dos macaquinhos que correram atrás de nós - principalmente da Lari, HAHAHAH - atrás de comidinhas que estavam com a gente, e novamente fotos do Cristo Redentor. Vale ressaltar que da primeira vez que subimos para o Cristo, São Pedro estava de mau conosco, pois as nuvens estavam baixíssimas e com muita cerração e neblina. Optamos por descer e ir para o Pão de Açúcar, e deixamos o Cristo para o dia seguinte. Não teve opção melhor, pois no dia seguinte, o céu estava azul anil, lindíssimo. 


Pra finalizar o álbum, dois registros dos que eu mais gostei da Lari e uma fotinho do avião da Gol já no retorno de São Paulo para Caxias do Sul. Aí, eu preciso tirar pontos da boa nota que dei para a companhia mais cedo. Decolei do Rio no primeiro voo da manhã, por volta das 7h00 em um dia de tempo nublado, sem cerração. Sobrevoamos São Paulo por quase meia hora antes de pousarmos, conforme o comandante, sob tempo pesado e chuva. Com isso, o voo acabou atrasando. Acabei perdendo a conexão. Pra variar, o clima estava hostil em Caxias do Sul - como um bom caxiense eu te digo que isso é TOTALMENTE NORMAL - e o voo teve de ir para Florianópolis. De lá, viemos de ônibus para Caxias. E o ônibus ainda quebrou na subida da serra. Eu realmente acho que a Gol deveria nos ter questionado "com emoção ou sem emoção?" antes de entrarmos no avião!


De qualquer forma, foi uma viagem incrível que vou levar com todo o carinho do mundo para sempre. E Rio, eu preciso admitir, se não fosses tão quente, eu provavelmente moraria aí. No fim, aprendi a amar o Rio e a desejar pela próxima viagem!

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